VENENO DE COBRA X BOTOX
A toxina botulínica, o famoso botox, surgiu nos anos 80 como uma maneira de aliviar as rugas de expressão do rosto, colo e pescoço, formadas pela contração muscular. O objetivo é paralisar os músculos do local aplicado e, com isso, alterar a expressão. Como nem sempre o efeito é o desejado, o mercado da estética está sempre em busca de novas tecnologias.
Encontrar uma substância que consiga suavizar as feições de forma não-invasiva, suave e gradual. Desafio? com certeza, mas os cosméticos estão cada vez mais modernos e com pesquisas científicas avançadas. Estudando a natureza já foram criados creme à base de vitamina C, soja, vinho, entre outros compostos. Agora, uma novidade está mexendo com meio: o veneno de cobra.
Quando uma serpente quer atacar uma presa, ela expele um veneno que paralisa os músculos da vítima, a fim de deixá-la indefesa. Os cientistas conseguiram criar uma substância sintética de efeito análogo: a waglerina1.
Calma, calma, não será preciso importar essa maravilha: o Brasil já ganhou sua versão. A Adcos lançou uma linha completa para cada idade da pele, inédita também por conter fatores de crescimento, que estimulam as células responsáveis pela jovialidade a crescer e se reproduzir. Seus produtos estimulam a produção de colágeno e elastina, além de conter waglerina1, que relaxa a musculatura e promove o preenchimento do sulco do rosto.
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